A organização da assistência obstétrica e neonatal e a disponibilidade de tecnologia têm resultado em maior sobrevivência de crianças, especialmente nos locais que contam com mais recursos. O primeiro desafio está intimamente relacionado com as condições respiratórias dos recém-nascidos e, se lhes falta maturidade pulmonar ou em caso de falha do desenvolvimento de alguma estrutura do sistema respiratório, o diagnóstico correto e a intervenção apropriada são possíveis com o conhecimento científico atual. Os segmentos pulmonares fetais do ser humano são todos identificáveis por volta da sexta semana de fertilização, e ao redor da 24a à 26a semana de idade gestacional o pulmão fetal, embora imaturo, já oferece superfície de troca que permite a sobrevivência.
Com o avanço da medicina fetal, a malformação pulmonar pode ser diagnosticada no período pré-natal, permitindo um planejamento para a condução de cada caso. Crianças assintomáticas que passariam inadvertidamente requerem agora um seguimento pós-natal, ficando evidente a importância do pediatra no reconhecimento das principais malformações pulmonares, o que, na maioria das vezes, terá relação direta com seu prognóstico.
Quanto às vias aéreas superiores, a fossa nasal primitiva aparece a partir da quinta semana de vida embrionária e, com a desintegração da membrana na oitava semana, as narinas se apresentam delineadas. Anomalias no desenvolvimento da traqueia são de caráter emergencial, pois se manifestam nas primeiras horas de vida e demandam diagnóstico e tratamento precoces.
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